segunda-feira, 15 de julho de 2013

OLÁ QUERID@S DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO  EM FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INTERDISCIPLINARES!

Ampliando nossas discussões em sala, leiam o texto Gênero, Sexualidade e Educação, por Guacira Lopes, assistam a este vídeo (só áudio) e reflitam sobre a formação de sujeito, cultura e gêneros. Trata-se de um vídeo disponibilizado no Youtube a respeito da natureza masculina e feminina. Segundo Cláudio Nunes Horárico, sujeito que postou o vídeo, essa palestra trata da psiquê masculina, não tem nada a ver com religião ou crenças, mas com psicologia masculina. Observem os interlocutores (quem é o palestrante, o público alvo, quem postou o vídeo).

Você concorda que a abordagem realizada e o conteúdo temática tratam apenas de "psiquê masculina" ou se referem a uma formação de sujeito e cultura em nossa sociedade? Quais as vozes que estão implícitas nesse texto (palestra)?  Como é a linguagem empregada? Agora é aguçar o debate, a visão sobre gênero, sujeito e cultura.

Boa semana e boas reflexões!

DIA 15 DE JULHO É COMEMORADO O DIA DO HOMEM!

Obs.: Esse fórum de debate pode ser realizado até o dia 30 de julho.


O Homem - Gasparetto (somente para mulheres)


41 comentários:

Unknown disse...

POSTE O COMENTÁRIO AQUI!

Letícia disse...

Olá, Prof.ª Eliete, gostaria de confirmar se o texto de Guacira Lopes Louro, indicado para a leitura, é o texto da apostila "A construção escolar da diferença" que integra nossa apostila. Grata.

Unknown disse...

Isso, Letícia! Assista também ao vídeo da aula de hoje para ver uma vertente diferente dessa, ok.

Unknown disse...

Pedro, pode tentar colocar o seu comentário agora. Mudei a configuração das postagens, ok. Bons estudos!

Anônimo disse...

Estamos mesmo falando sobre pessoas ou animais irracionais? Quando acreditamos que o homem é apenas movido pela sexualidade justificamos atitudes como a de estupradores e negamos a potencialidade do raciocínio de ambos os sexos. Coloco-me em meu casamento na posição do mantenedor e mesmo assim vivemos em certa harmonia. Somos produto do meio, não feras selvagens comadadadas apenas pelo organismo.

Unknown disse...

Pois é, Karina! É bem diferente do vídeo a que assistimos em sala (está também no blog).Vamos amadurecendo essa discussão a respeito de ser sujeito em nossa cultura. Valeu a participação!

Unknown disse...

O instinto do homem será mesmo desse macho que ver no prazer sexual o ápice de sua sensibilidade humana, ou isso depende da cultura a qual esse homem está inserido, como suas crenças,idealizações e costumes. Essa identidade definida no vídeo do ser masculino nos remete à várias reflexões do sujeito masculino, principalmente se fizermos uma análise a cerca dos gêneros masculino e feminino abordados pelo psicanalista Joel Birman e pela psicóloga Márcia Áran no outro vídeo "Genêros Sexualidade" que defendem que o ser não nasce maculino ou feminino, mas a partir de suas vivências no meio sociocultural escolhe sua sexualidade.
Contudo o instinto de macho o ser masculino nasce com ele, ou adquire nas relações sociais e familiares, ou melhor esse instinto pode ser transformado tão bruscamente a ponto do homem optar em ser o sexo oposto. (Esta foi uma pequena contribuição que compartilho com todos vocês) Abraços!

Unknown disse...

A análise dos textos e do vídeo traz-nos a seguinte reflexão: Qual a importância dessa dicotomia de gênero? Até parece que estamos em lados opostos! Precisamos pensar na pessoa humana em sua globalidade, seja mulher ou homem. Acredito que essa discussão dos papéis sociais do gênero, pressupõe uma relação de PODER, homem ( âmbito público) versus a mulher ( relação de âmbito privado). Então, essa eterna disputa pelo poder, seja na esfera meritocrática ou até mesmo no aspecto afetivo nos faz perder a força-motriz das relações humanas: o amor! Sentimento que denota o respeito, a tolerância, a paciência, o domínio próprio, enfim, precisamos de um olhar diferenciado sobre o gênero.

Unknown disse...

Olá, Jucélio e Joseane!

Parabéns pelas reflexões e pelos tópicos levantados a respeito. Estou gostando de ver as relações estabelecidas nos dois vídeos. Neste momento, só quero ouvir as visões dos alunos para aguçarmos o debate em sala. O importante é conhecermos que há várias formas de pensar e em quais nos aproximamos. Valeu!

Beijinhos!

Unknown disse...

Obrigado professora!

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Olá Eliete!!
Ouvindo o Gasparetto, me senti como se estivesse em um museu ou em uma galeria de artes admirando uma obra de arte descrita por uma terceira pessoa. Era como se estivesse sendo descrito algo diferente, alheio, e não comportamento humano.Será que somos(homens e mulheres) somente isto? Instinto. É isso que e4speram de nós? reações maquinais. Será que não podemos agir ou reagir de forma diferenciada, singular, própria de cada um?
att
Lise Melo

Unknown disse...

Olá Eliete!!
Ouvindo o Gasparetto, me senti como se estivesse em um museu ou em uma galeria de artes admirando uma obra de arte descrita por uma terceira pessoa. Era como se estivesse sendo descrito algo diferente, alheio, e não comportamento humano.Será que somos(homens e mulheres) somente isto? Instinto. É isso que e4speram de nós? reações maquinais. Será que não podemos agir ou reagir de forma diferenciada, singular, própria de cada um?
att
Lise Melo

Unknown disse...

Olá, Lise e Karine!

Realmente, as observações são fortes ao tratar sobre o ato humano apenas como sexual. Lembro-me das palavras do russo Bakhtin em Para uma Filosofia do Ato Responsável e deixo para aguçar ainda mais a reflexão. Valeu a participação! Beijinhos!

Somente o ato responsável supera toda hipótese, porque ele é – de um jeito inevitável, irremediável e irrevogável – a realização de uma decisão; o ato é o resultado final, uma consumada conclusão definitiva; concentra, correlaciona e resolve em um contexto único e singular e já final o sentido e o fato, o universal e o individual, o real e o ideal, porque tudo entra na composição de sua motivação responsável; o ato constitui o desabrochar da mera possibilidade na singularidade da escolha uma vez por todas. (BAKHTIN, 2010, p. 80-81).

Anônimo disse...

O sujeito masculino descrito pelo palestrante no vídeo "Homem Gaspetto" só nos leva a refletir sobre essas diferenças: o masculino do femenino. No outro vídeo, Joel Birman descreve o sujeito no mundo pós moderno como um ser constituido e reconstituido dentro de uma identidade.Ou seja a cultura,o ambiente em que está inserido contribui para as mudanças. Josineide Almeida

Unknown disse...

Josineide, parabéns pela reflexão! Vamos continuar pensando sobre a temática. Beijinhos!

José Pedro disse...

Logicamente a uma formação de sujeito, visto que somos não apenas aquilo que já se encontra pré-determinado biologicamente, somos o resultado mágico e intrigante dessa predestinação biológica com a interação cultural desenvolvida ao longo de toda nossa formação e existência.

A do próprio palestrante construída ao longo das experiências adquiridas, a de seus formadores que de forma implícita se revelam em cada palavra e a de uma platéia que absorve as novas informações, as quais mais tarde, serão também externadas em sua conduta, convivência e relacionamentos.

José Pedro

Joseph disse...

Boa Tarde...
Palestra altamente interativa e com uma linguagem simples, para captar a atenção bem como distrair e tornar extrovertida, pois é longa e não poderia cair na monotonia. Fica claro que é dirigida para um público 100% feminino, onde nesse caso o intuito ficou claro em tratar quase que sempre negativamente a imagem do homem (pelo menos foi o que senti). Não concordo com ele quando no inicio ele fala que pode opinar pelos dois lados, tanto o da mulher quanto o do homem, por ele se gay, ele não possui a natureza feminina, ele não procria, não pode responder por isso, sei que ele tem fundamentação de estudos, mas tem a vivência no caso. Em muitos casos ele generaliza a natureza do homem, como por exemplo no ponto onde ele diz do homem não entender nunca a mulher, logo, a mulher não quer um homem e sim outra mulher pra ela, pois só assim ela seria entendida. A natureza do homem não se encontra apenas no "Pinto" como ele cita, existem muitos outros valores na relação homem e mulher, no caso ele só aborda a parte sexual diretamente voltada para o sexo e a necessidade de procriar, quem disse que homens não conversam, quem disse que homens não procuram entender, quem afirma e confirma que o amor do homem está apenas ligada a atração física...eu particularmente discordo, amor tá ligado a conhecer, intimidade, relacionamento, atração também, companheirismo. Acredito que como essa palestra foi diretamente direcionado para as mulheres ele procurou claro agradar o seu público e claro que conseguiu, pois notasse que quando é feita determinada piadas o público interage sorrindo e houve também uma grande lamentação no final quando o palestrante se despede. A sociedade também não espera que o homem seja um mero reprodutor, espera muito mais que isso, espera atitude em relação as suas obrigações, como pessoa, cidadão, trabalhador, marido e pai....

Unknown disse...

Professora Eliete!
Ouvir o Gasparetto, me fez lembrar museu onde era possível observar uma obra de arte descrita por um narrador não humanos de tão impessoal. Foi feita uma descrição de algo diferente, alheio ao comportamento humano.
Imaginei em vários momentos se o autor estava falando de pessoas, homens e mulheres como sujeitos movidos somente por Instintos em outros momentos parecia que autor nos definia como máquinas.
Onde ficaria a individualidade de cada sujeito?
Numa formação de sujeito, somos aquilo pré-determinado pelas informações genéticas biologicamente falando como também somos aqueles cujos aprendizados foram adquiridos pela nossa criação no nosso meio de vivência.
Somos uma mistura de aprendizagens e instintos.

Unknown disse...

Quanto ao vídeo de cultura acredito que posso definir o sujeito como um "sopão" de costumes e conhecimentos. Conhecimentos adquiridos no meio onde vive.
Cultura são aprendizados de costumes seguidos por um povo.

Unknown disse...

Joseph e Pedro, estou simplesmente encantada com o depoimento de vocês. A análise crítica do texto e a postura de leitor ativo. Esse é o verdadeiro objetivo de um fórum, explorar além da sala de aula, inclusive textos reais que não teríamos condição de assisti-lo. Hoje escrevi sobre o amor, afetividade que se deve ter na sala de aula, baseando-me em Bakhtin, Para uma Filosofia do Ato Responsável. Segue o trecho e um abraço:
Bakhtin também fala das consequências valorativas, emotivo-volitivo do ato amar e ser amado.
O desamor e a indiferença nunca geram forças suficientes para nos deter e nos demorarmos sobre o objeto, de modo que fique fixado e esculpido cada mínimo detalhe e cada particularidade sua. Somente o amor pode ser esteticamente produtivo, somente em correlação com quem se ama é possível a plenitude da diversidade. (BAKHTIN 2010b, p. 129).
Refletindo dessa forma, Bakhtin (2010b, p. 128) ainda adverte que a indiferença ou hostilidade é sempre uma reação que empobrece e desintegra o objeto. Só o amor está em condição de afirmar e consolidar, [...] somente uma atenção amorosamente interessada, pode desenvolver uma força muito intensa para abraçar e manter a diversidade concreta do existir, sem empobrecê-lo.”

Unknown disse...

Josilda, gostei muito de suas reflexões! Inclusive da questão da singularidade, da unicidade. Segue um trecho do livro que te indiquei. Beijinho!

O tom emotivo-volitivo se dá precisamente em relação à unidade singular concreta no seu conjunto, expressa a inteira completude do estado-evento em um momento preciso, e o expressa como o que é dado e como o que está por ser concluído – a partir do interior de mim mesmo enquanto participante obrigatório. Portanto ele não pode ser isolado, separado do contexto único e singular de uma consciência viva, como se se conectasse a um objeto particular enquanto tal; não se trata de uma valoração geral de um objeto independentemente daquele contexto singular no qual ele me é dado naquele momento, mas expressa a verdade inteira da proposição na sua totalidade, como momento único e irrepetível do que tem caráter de evento. (BAKHTIN, 2010b, p. 90)

Joseph disse...

Muito obrigado professora.
Em Relação ao texto o qual escreveu falando do amor com base em Bakhtin, concordo bem mais do que do que o que é relatado por Gasperetto. Pois em seu texto fala, da busca dos valores para a busca do amor em diversos sentidos e não se resume ao amor relatado por Gasparetto que se resume ao sexo. Parabéns.

Unknown disse...

Gostei bastante das reflexões de Gaspareto! Ele expressou a nossa realidade e a nossa cultura. Qualquer mulher que escutar vai encontrar em alguma parte algo que a identifique com a relação a dois.

Unknown disse...

Cara Professora Eliete agora só falta me emprestar o livro. Abraços

Josemar Medeiros disse...

O que eu questiono é o porquê de "rotular" os comportamentos alheios atribuindo-os ao gênero, nas diversificadas relações sociais que vivemos e convivemos hoje, o mesmo indivíduo pode apoderar-se de posturas que ora são consideradas masculinas, ora femininas. Acredito que o impasse está no fato de enxergar antes de tudo, a pessoa, e não atribuí-las identidades usando como pano de fundo o seu próprio olhar, a sua cultura e seus valores.

Unknown disse...

O que eu questiono é o porquê de "rotular" os comportamentos alheios atribuindo-os ao gênero, nas diversificadas relações sociais que vivemos e convivemos hoje, o mesmo indivíduo pode apoderar-se de posturas que ora são consideradas masculinas, ora femininas. Acredito que o impasse está no fato de enxergar antes de tudo, a pessoa, e não atribuí-las identidades usando como pano de fundo o seu próprio olhar, a sua cultura e seus valores.

Unknown disse...

Josemar e Lecy, boa participação, muito bem! Josilda levarei o livro pra você tirar a cópia, pois estou trabalhando com ele no momento, ok.

Aproveito para deixar registrado sobre as discussões realizadas em sala, simplesmente fantásticas! Parabenizo os grupos e, em especial, os apresentadores Kleber e Pedro. Uma verdadeira aula dinâmica de Biologia, domínio de conteúdo, interação e defesa de um ponto de vista. Fantástico!!!

Unknown disse...

Olá prof.ª Eliete,
Tenho gostado muito dos questionamento levantados em sala de aula, as leituras têm favorecido muito a minha prática pedagógica, pois a criançada e os adolescentes de hoje estão muito ligados com relação a sexualidade e esses momentos têm servido de construção compartilhada para saber trabalhar de forma natural, sem levantar nenhuma manifestação para o lado da ignorância que muitas famílias têm se comportado com seus filhos. E nós professores precisamos está atentos para saber diferenciar o moral do imoral, que na maioria das vezes tenho presenciado de uma grande maioria dos alunos. e o vídeo áudio, muito fez lembrar esse meu questionamento homem x mulher e cultura x sexo.

Josegley disse...

Olá Profª Eliete,

O áudio é interessante!

Minha opinião é que a abordagem do tema se refere a uma formação de sujeito e cultura em nossa sociedade, ou seja, trata-se de uma questão comportamental baseada numa cultura formada ao longo do tempo. Toda essa questão carrega em sua base a natureza instintiva e animal, mesmo que de maneira inconsciente, do homem como também da mulher, isto é, enquanto o primeiro é mais objetivo, “caçador”, o segundo é mais sentimental, “cuida da prole”.
Nesse sentido, a sexualidade prevalece como base sobre todas as suas formas e maneiras do seu comportamento psicológico, tudo isso como meio de preservação e proliferação da espécie humana. O sexo nos tempos atuais é tido como mero ato de união masculino e feminino para fins de fortalecimento do relacionamento e, consequentemente, consolidação do instinto de preservação adquirido fisiologicamente ao longo da história com a prática daquele ato.

Acredito que a “psiquê humana”, tanto masculina quanto feminina, só poderá se expressar de maneira mais pura quando deixar de se relacionar por esse mero instinto sexual inconsciente. Até então os debates sobre gênero e sexualidade nos rodeiam em meio a tantas teorias quando no fundo o problema parece que permeia essa dimensão do nosso inconsciente ligada ao nosso instinto. Por isso, mesmo se expressando de forma vulgar e com um humor de “duplo sentido”, o palestrante toca exatamente nesse ponto crucial da sexualidade humana, onde o coito é mais animal do que propriamente humano, pois, os fins são os mesmos.

Em tradições mais antigas, o sexo praticado desta maneira atual era conhecido como “sexualidade normal”, ou seja, era o ato sexual executado apenas com fins de procriação e atribuída apenas à concupiscência dos animais. Mais além dessa prática existia também a “supra sexualidade”, praticada com fins de união com “o divino” e atribuída pela prudência do casal em permanecer puros, castos e sem o desperdício dos líquidos seminais, porém, ainda mantendo o erotismo e o êxtase da união. O sexo assim praticado levaria o casal a uma espécie de magnetização sexual, onde se harmonizaria de tal maneira que a vida matrimonial se transformaria numa felicidade suprema, sem frustrações ou desenganos e alterando fundamentalmente o comportamento psicológico.

Será que nos tempos atuais temos essa espécie de casal?

Unknown disse...

Tirarei cópias do livro sim professora Eliete. Abraços

Unknown disse...

Também gostaria de comentar as excelentes aulas de Kleber e Pedro. Este moços de biologia sabem demarcar terrenos e opiniões.

Unknown disse...

Josenice e Josegley, parabéns pelas participações e comentários. Encantada com os depoimentos! Beijinhos!

josiel disse...

Olá profa e colegas cursistas,
Os estudos em nossa disciplina têm nos possibilitado realizar importantes reflexões sobre as relações entre sujeito e cultura. Neste primeiro momento de nosso curso, podemos perceber como são múltiplos os elementos que compõem sujeito na contemporaneidade. A discussão acerca da temática sexo/gênero é de fundamental importância na prática docente. A escola precisa se preparar para acolher a diversidade de relações de gêneros e permitir a construção de uma sociedade realmente livre, onde visões de mundos diferentes não se constituam em barreiras , mas sim, possa alicerçar a emancipação humana.

Unknown disse...

Muito Bem, Josiel!

Beijinhos

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

ao ouvir a palestra, pareceu-me estar num daqueles shows de piada em que o cara vai falando e a platéia ri o tempo todo;na verdade, fiquei com algumas dúvidas sobre o que ele falou;por exemplo; que o homem tem mais emergência sexual que a mulher porque tem que procriar e que isto é biológico,então nós mulheres deveríamos ter mais pressa ainda pois nosso tempo de procriar é menor.Ao meu ver, ele demoniza a mulher e absolve o homem e sua fala é na verdade bem machista.

Unknown disse...

Carmem, gostei de sua reflexão!

jerônimo disse...

Olá, Profª Eliete.
Na mitologia grega PSIQUÊ era uma simples mortal que se tornou deusa do amor, após destruir a inveja de Afrodite pela realização de 4 tarefas consideradas impossíveis e conquistando o coração do seu filho Eros,tornando-se sua esposa.
No áudio, postado no youtube por Claúdio Nunes Horárico, podemos observar que segundo Gasparetto os conflitos gerados entre homens e mulheres se dão mais por razões culturais e fortalecidos por questões de gênero, do que disputas ou conflitos do Psiquê masculino. O que desqualifica a afirmação de Cláudio que o vídeo trata-se da Psiquê masculina.

John Everton disse...

A partir do vídeo entendemos que a visão do palestrante parece-me a primeiro momento um tanto superficial a respeito do tema ser tão abrangente e muito complexo. Falar de gênero e sexualidade, apesar de ser uma temática atual e bastante discutida, ponto de vista de quem fala, mostra-se um pouco tradicional e preconceituosa, ou se podemos até chamar, indo um pouco mais além, de “não científica”. Pois o importante na discussão sobre sexualidade e gênero é sabermos que existem as diferenças entre ambos, no entanto, eles se constituem por suas peculiaridades. John Everton

Anônimo disse...

Na verdade, fiquei com algumas dúvidas sobre o que ele falou , pois ele disse que o homem tem mais emergência sexual que a mulher porque tem que procriar e que isto é biológico,então nós mulheres deveríamos ter mais pressa ainda pois nosso tempo de procriar é menor.O instinto do homem será mesmo desse macho que ver no prazer sexual o ápice de sua sensibilidade humana, ou isso depende da cultura a qual esse homem está inserido, como suas crenças,idealizações e costumes.

Klívia Dayanne

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