IDENTIDADE E PLURALIDADE CULTURAL



Olá, Querid@s!

Esta página é destinada a envio de material da disciplina Identidade e Pluralidade Cultural do Curso de Especialização em Fundamentos da Educação: Práticas Pedagógicas Interdisciplinares.

O objetivo é  disponibilizar materiais vistos nos encontros presenciais, como também textos para leituras complementares.

NÃO É OBRIGATÓRIO BAIXAR OS ARQUIVOS, APENAS SE TIVER INTERESSE, OK.
  Bons estudos!

Dinâmica da 1ª aula

Orientação para o painel integrado

Orientação para a escrita do relatório

PROJETO DA EXCURSÃO






ÁLBUM DE FOTOS DA EXCURSÃO - FACEBOOK DE MARCONILDO VIEGAS


MIDIATECA













Textos para consulta


Identidade, Alteridade e Diversidade Cultural no Discurso e Práticas Curriculares dos Professores da Rede de Ensino Estadual da Região do Cariri Paraibano

Manifesto Comunista

AMAE Educando - Paulo Freire

Ser Humano: soberano, perigoso, maquiavélico

A identidade cultural na pós-modernidade

http://www.significados.com.br/identidade/








Vamos aguçar a discussão sobre identidade e cultura.
Assistam aos dois vídeos que seguem e podem comentar na página abaixo.




O vídeo O Homem (somente para mulheres), palestra de Gasparetto foi retirado do youtube, mas leiam os comentários dos colegas professores de João Pessoa a respeito do vídeo.

COMENTÁRIOS DOS ALUNOS SOBRE O VÍDEO O HOMEM


SOBRE ALTERIDADE




AQUI, NO FINAL DESTA PÁGINA,  É O ESPAÇO PARA SE FAZEREM OS COMENTÁRIOS A RESPEITO DOS VÍDEOS SOBRE GÊNERO E A DISCUSSÃO SOBRE ALTERIDADE. QUEM VAI COMEÇAR O DIÁLOGO?
(Período do fórum de 24 de março a 9 de abril de 2014) 


37 comentários:

Unknown disse...

Como sou admiradora do seu trabalho Eliete Quero informar que já assisti aos vídeos e slides. Teria sido mais fácil ter visto este módulo através da sua orientação. Sendo que tempo já passou. Gostaria de sugerir um filme aos seus novos alunos. Foi apresentado a minha turmam, ano passado, por uma colega de sala muito estudiosa chamada Letícia. Sucesso a todos.
Segue link e podem clicar sem medo.

http://www.youtube.com/watch?v=N-1EPNmYKiI

Anônimo disse...

Klívia Dayanne
Diante o que foi discutido em sala de aula sobre gênero, sexo alteridade e diferença ficou bem claro nas nossas falas que tudo é muito complexo se é uma questão social ou não é uma questão de escolha.

Liliane Vilar disse...

Liliane Vilar de Carvalho

Realmente como Klívia falou anteriormente não é muito simples chegar a um consenso sobre gênero e sexo. Discutimos na sala, mas não chegamos a um consenso. Afinal, gênero e sexo são genéticos ou são questões sociais? Cada pessoa que pense de uma maneira, que a meu ver depende do meio o qual ele está inserido ou seja da cultura que fazemos parte. Outro ponto de destaque no vídeo é a forma de abordagem sobre o homem e a mulher. Com tantos valores para serem abordados no vídeo só aborda um valor que é o lado sexual. Usando a mulher sempre como

Liliane Vilar disse...

Realmente como Klívia falou anteriormente não é muito simples chegar a um consenso sobre gênero e sexo. Discutimos na sala, mas não chegamos a um consenso. Afinal, gênero e sexo são genéticos ou são questões sociais? Cada pessoa que pense de uma maneira, que a meu ver depende do meio o qual ele está inserido ou seja da cultura que fazemos parte. Outro ponto de destaque no vídeo é a forma de abordagem sobre o homem e a mulher. Com tantos valores para serem abordados no vídeo só aborda um valor que é o lado sexual.

Unknown disse...

Ok, queridas! Klívia e Liliane, boas comparações dos dois vídeos. Realmente, as versões nos mostram maneiras diferentes de pensar e, consequentemente, de formação de sociedade.

Unknown disse...

A temática em questão é algo bastante complicado para discutir, no entanto, NECESSÁRIO para o crescimento cultural e identitário de todos. Observa-se que há uma multiplicidade de conceitos individuais,no entanto,bastante convergentes para uns e divergentes para outros quando afirmamos sexo ser questão de genética, de órgão sexual, já gêneros algo em construção por meio afinidades e identidade em meio social e individual, cabendo os valores proprio a formação de um decisão, surge assim a necessidade de uma alteridade fortalecida entre os individuos já que esta sera o ponto principal na constituição do respeito e da convivencia, assim pode-se afimar que independete do conceito de sexo e genero o respeito e alteridade é algo impressidivel nas relações humanas.

Unknown disse...

O tema é bastante complexo, pois o debate sobre sexualidade sempre envolve diversas questões, e acaba gerando polêmica. Como foi mencionado em sala, não existe ainda nenhum estudo comprovado cientificamente que a causa do homossexualismo seja biológico, (a pessoa já nasceria com a predisposição a ser homossexual), ou social (a pessoa nasce e a medida que cresce sofre influencias externas que possibilitam que este desenvolva a sua sexualidade), então podemos apenas opinar sobre o tema, o ser humano é tanto biológico como social, então na minha opinião tanto o biológico como o social vão influenciar para que cada um desenvolva sua sexualidade.

Izanete Silva disse...

A discussão em torno de gênero e sexualidade é bastante instigante, porém, muito complexa. Isso não deve-se apenas ao fato da falta de consenso, mas por envolver questões como:valores,tradição,crenças, dentre outros. Os dois vídeos ao meu ver aborda a temática de forma distinta. No primeiro a discussão parece-me mais acadêmica e conceitual, enquanto que no segundo a discussão se prende muito a forma como devemos viver nossa sexualidade. Apesar de sabermos que os seres humanos nascem com instintos que devem ser controlados pelas regras sociais e que essas regras definem nossos papéis sociais, não podemos negar que, enquanto seres sociais, nossos comportamentos e preferências são construídos socialmente. Portanto, diante da diversidade, acredito que o princípio da alteridade seja o caminho para convivermos minimamente bem com a diferença.

Prof. Guilherme Lucena disse...

Baseado na discussão em sala de aula e no documentário o tema gênero e sexo é bastante complicado pois não há como falar sem impor um ponto de vista pessoal. E esse ponto de vista é influenciado pela identidade dos indivíduos, na formação moral, religiosa e cultural. Minha opinião concorda com o posicionamento dos demais colegas. Acredito que a identidade sexual está bastante ligada com a cultura. No entanto busco compreender a luz da genética uma explicação real no comportamento sexual dos indivíduos.

Guilherme Lucena

Anônimo disse...

Kildere Guimarães disse...

o tema gênero e sexo na atualidade é bastante complexo e dificil de se chegar a uma afirmação. Discutimos em sala se gênero e sexo são genéticos ou sociais e várias opiniões surgiram. acho que depende muito do meio em que vivemos da cultura que nos rodeia, mas é uma questão muita complexa, então o minimo que podemos fazer é aprender a conviver e respeitar as diferenças, pois o meu olhar sobre mim é diferente do olhar do outro sobre mim.

Unknown disse...

O tema é polêmico, mas cada um tem a sua opinião, e pra mim a homossexualidade constitui uma identidade sexual à medida que a personalidade é formada. Não existe cientificamente, uma comprovação que designe um gene específico do DNA humano para carrear a afinidade sexual, portanto, mesmo que indivíduos de pouca idade desenvolvam trans jeitos femininos ou masculinos, ele necessitará de uma influencia do meio para que tenha uma orientação sexual, consequentemente o ser humano tende a acostumar-se com o que lhe e peculiar.

Késia Isabel disse...

Concordo com Liliane,em sua resposta a pergunta:Afinal, gênero e sexo são genéticos ou são questões sociais? Cada pessoa que pense de uma maneira, que a meu ver depende do meio o qual ele está inserido ou seja da cultura que fazemos parte.

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Todos chegamos a um denominador comum, não podemos, ou melhor, ninguém pode, por mais que estude afirmar "ainda" com uma teoria consistente como a estreita relação entre sexo e gênero é desenvolvido em um individuo e se seria genético ou social; acredito que possa existir uma predisposição genética (hormônios ou falta de hormônios) muito influenciada por relações sociais, que quanto mais próxima mais fortes em nas possíveis escolhas de um individuo.

Jonatas Oliveira

Anônimo disse...

Humberto Barbosa

A temática discutida em sala e aula sobre "Gênero e Sexo" , e bastante complexo, e acaba gerando polemica, afinal não existe estudo cientifico que comprove por exemplo, que o homossexualismo seja genético ou cultural. O ser humano tanto e biológico tanto social, e eu acredito que ambos seja responsáveis pela construção identitária de uma pessoa.
A respeito da alteridade, ou seja, o carácter, as qualidades, as diferenças e a convivência de mim com o outro, e do outro para mim, eu acho muito complicado chegar ao consenso, pois cada pessoa pensa conforme interpreta, e eu prefiro respeitar suas opiniões.

Anônimo disse...

José Wellington Farias...

A partir do que foi discutido em sala e da análise dos vídeos, sobre a questão de gênero e sexualidade, pode-se afirmar que embora os indivíduos tenham características e influências genéticas, a construção da sexualidade vai ocorrer em um processo sociocultural, onde se faz presente as particularidades de cada indivíduo, assim como, as particularidades do grupo ou dos grupo sociais que o mesmo faz parte. Dessa forma, a sexualidade não se restringe aos desejos sexuais, mas está relacionada diretamente com a construção da identidade.

Anônimo disse...

AMIR ROMÃO

É compreendido que todos concordam com a complexidade de discutir sobre gênero e sexo, tendo em vista que não se chega a um denominador comum uma vez que há vários fatores envolvidos. Nesse sentido,é válido poder expressar nossas opiniões a respeito do tema, podendo ampliar ainda mais nosso conceito, nem que seja para distanciar ainda mais nosso ponto de vista, se bem que é o fator de haver idéias opostas que muitas vezes nos motiva a querem discutir sempre mais a respeito do tema, principalmente no que diz respeito a identidade e cultura.

Unknown disse...

6Joelma coelho

vendo o vídeo e os questionamentos feitos em sala de aula ,sinto que ainda existe nos dias atuais grandes preconceitos em relação a questão de gênero, que bom que existem professores que conseguem abrir as discursões a respeito de um tema tão polêmico e conseguir dar andamento aos debates, sou a favor como o psicanalista do vídeo favor se nasce Maria e quero ser João é uma necessidade minha, para assim encontrar a minha identidade própria.

Heráclito disse...

Depois de assistir os videos, vejo que o tema é bastante complexo e amplo, já que o debate sobre sexualidade sempre envolve diversas questões, e acaba gerando polêmica.
Podemos lembrar que foi explanado na sala, que não existe ainda nenhum estudo que comprove que a causa do homossexualismo seja biológico, ou mesmo social a pessoa nasce e a medida que cresce sofre influencias externas que possibilitam que este desenvolva a sua sexualidade, então podemos apenas opinar sobre o tema, o ser humano é tanto biológico como social.
Na minha opinião existe toda uma pressão social sobre o tema, ser gay parece está na moda, mais podemos lembrar que sempre existiu , em todos os tempos e todas épocas.
Deveríamos levar em conta que existir uma preocupação sobre o tema, pois acreditamos que o consumo é maior por parte dos homossexuais.
Assim, espero que a identidade individual seja uma opção do sujeito, como também uma forma de acreditar na produção do meio também, biológico, não acredito.

Anônimo disse...


Kédma Tarcila

Em relação ao vídeo "Novos sujeitos, novos relacionamentos" é muito interessante tanto a forma como o psicanalista Joel Birman trata a questão das múltiplas identidades sexuais do sujeito na modernidade, como a maneira da psicóloga Márcia Arán considera os temas sexualidade/subjetividade/identidade. Fica o questionamento: até que ponto as transformações radicais de identidade tem afetado os padrões estabelecidos na sociedade e as relações entre os seus sujeitos? Com a leitura dos oito textos do módulo Identidade e Pluralidade Cultural abre-se a discussão a respeito de assuntos importantes que fazem a diferença no nosso cotidiano, nos fazendo questionar nossa postura e opiniões diante dos assuntos abordados. Enfim, tudo que foi debatido nas aulas, nos vídeos e no blog veio somar à nossa experiência como professores e como sujeito social.

José Pereira da Silva disse...

Ao refletir um pouco sobre as temáticas apresentadas a partir da sala de aula, perpassando os vídeos, podemos que uma coisa é fato: precisamos muitíssimo de estarmos antenados com esse tipo de discussão, que muitas vezes podem ser norteadores os desvirtuadores dos nossos trabalhos em sala de aula. Precisamos observar o indivíduo além da condição genética (que não deixa de ser importante), todavia os condicionantes socioculturais nos permitem vislumbrar a complexidade do indivíduo, suas afirmações enquanto gênero e seus dimensionamentos do tocante a sexualidade.

José Pereira da Silva disse...

Ao refletir um pouco sobre as temáticas apresentadas a partir da sala de aula, perpassando os vídeos, podemos concluir que uma coisa é fato: precisamos muitíssimo de estarmos antenados com esse tipo de discussão, que muitas vezes podem ser norteadores os desvirtuadores dos nossos trabalhos em sala de aula. Precisamos observar o indivíduo além da condição genética (que não deixa de ser importante), todavia os condicionantes socioculturais nos permitem vislumbrar a complexidade do indivíduo, suas afirmações enquanto gênero e seus dimensionamentos do tocante a sexualidade.

Unknown disse...

Discutir gênero e sexualidade sempre será algo que gerará opiniões divergentes. Embora haja correntes que sejam favoráveis a classificar o homossexualismo como biológico e outras a tratarem como um fator social, o meu pensamento é que sejamos defensores do respeito mútuo.
Apesar de usarmos o conceito de “modernos”, ainda temos que conviver com alguns preconceitos que se arrastam ao longo dos tempos. Expressar nossas opiniões e ouvirmos a opinião das pessoas a este respeito é muito enriquecedor por causa da minha função social.
Nós, professores, convivemos com esta realidade nas nossas salas e, na maioria das vezes, não sabemos conduzir um debate a este respeito quando nos deparamos com ele. Precisamos ter este embasamento teórico para conduzir essas discussões. Concordo com José Pereira que precisamos enxergar o indivíduo além de suas condições genéticas, não somos juízes para o que seja certo ou errado. Endosso a opinião de Izanete de que o princípio da alteridade é o caminho para convivermos melhor.

Anônimo disse...

Jonas marques (reflexão)
Boa noite!
Discutir as questões de gênero e sexualidade não é tarefa fácil, ainda persistem muitos tabus a respeito. Como educadores precisamos refletir quanto a nossa postura no cotidiano escolar, visto que,a escola é um espaço convergente de diversas culturas e indivíduos de múltiplas sexualidades. Temos que atentar para não sermos mais um opressor na vida de nossos alunos.
Acredito que enquanto os seres humanos forem limitados a classificações de raças,gêneros,sexualidades e outras haverá a propagação do etnocentrismo, a hierarquização de culturas e o preconceito sobre as memorias. Devemos ver o "outro" como "ser humano" que é! Detentor do livre arbítrio,livre para assumir e viver suas convicções.

João Andrei Dantas disse...

Discutir gênero é ao mesmo tempo gostoso como também polêmico, quanto mais se discute,mais conceitos surgem e não conseguimos chegar a um consenso. Em sua obra de 1984 o O filósofo francês Michel Foucault coloca a sexualidade como uma criação discursivo-institucional, cuja função seria o controle dos indivíduos e das populações. Para ele a sexualidade é o nome que se pode dar a um dispositivo histórico: não à realidade subterrânea que se aprende com dificuldade, mas à grande rede de superfície em que a estimulação dos corpos, a intensificação dos prazeres, a incitação ao discurso, a formação dos conhecimentos, o reforço dos controles e das resistências, encadeiam-se uns aos outros, segundo algumas grandes estratégias de saber e poder FOUCAULT, 1984). Com relação ao Alteridade ficaria como uma definição simplificado definida por Frei Beto "É ser capaz de apreender o outro na plenitude da sua dignidade, dos seus direitos e, sobretudo, da sua diferença. Quanto menos alteridade existe nas relações pessoais e sociais, mais conflitos ocorrem. A nossa tendência é colonizar o outro, ou partir do princípio de que eu sei e ensino para ele. Ele não sabe. Eu sei melhor e sei mais do que ele. Toda a estrutura do ensino no Brasil, criticada pelo professor Paulo Freire, é fundada nessa concepção. O professor ensina e o aluno aprende. É evidente que nós sabemos algumas coisas e, aqueles que não foram à escola, sabem outras tantas, e graças a essa complementação vivemos em sociedade. Como disse um operário num curso de educação popular: "Sei que, como todo mundo, não sei muitas coisas".".

Israel disse...

Esse tema é de natureza bastante complexa, tomando uma dimensão de incompletude.Sendo assim, mesmo diante do que foi possível discutir, e com base em minhas noções anteriores,me limito a não estabelecer linhas que me levem a acreditar apenas em um ponto definitivo criador da identidade, ou da homossexualidade...Mas certamente me ajudou a repensar por uma outra ótica a questão da homossexualidadade.

QUIEL disse...

José Ezequiel disse:
Homossexualidade ainda é um tema que gera muita polêmica e muitos tabus ainda precisam serem quebrados nesta seara. Boa parte das ações de preconceitos são frutos dos costumes, quero dizer, da cultura machista transportada de Portugal para cá, nos tempos da colonização.
Por outro lado, ainda resta-se uma pergunta: o que leva um indivíduo a ser gay? Seria o ambiente (o homem é produto do meio); seria os alimentos (carregados de hormônios); uma questão psicológica (um trauma na infância); quem sabe uma questão social (fez e gostou); como também pode ser obras dos GENES (hereditariedade) e quem sabe uma disfunção hormonal?

Anônimo disse...

A partir do que já foi discutido em sala de aula e após a visualização dos vídeos, podemos constatar que o tema gênero e sexualidade é bastante polêmico,não existindo ainda uma explicação científica para uma comprovação de que é uma questão biológica ou social, cabendo aí a alteridade.

Anônimo disse...

Jozenilda Joaquim da Silva

A partir do que já foi discutido em sala de aula e após a visualização dos vídeos, podemos constatar que o tema gênero e sexualidade é bastante polêmico, não existindo ainda uma explicação científica para uma comprovação de que é uma questão biológica ou social, cabendo aí a alteridade.

Prof. Claudio Teodista disse...

A questão da sexualidade é um tabu nessa sociedade ainda muito machista. O ser humano muitas vezes tem a tendência de rejeitar, achar feio e até mesmo errado, tudo aquilo que é diferente da identidade dele, ou seja, não aceitar o outro como ele é, e não como eu acho que é correto que ele seja. A não aceitação das diversas sexualidades eu vejo que ainda está muito atrelada a uma questão religiosa. Baseado em alguns versículos bíblicos, as pessoas ainda recriminam essa identidade, a homossexual.
Mas, vejo que a causa homossexual vem ganhando espaço, e a médio prazo, cerca de 40 ou 50 anos a mais, e as diversas sexualidades serão aceitas e respeitas.

Unknown disse...

Podemos crer que uma educação sem preconceitos poderá lidar com essa compreensão do caráter convencional das instituições humanas e dentre elas a sexualidade. Assim, no tocante à sexualidade, uma educação sem preconceitos implicará em uma educação para a qual as convenções dos padrões sexuais de uma determinada sociedade e época serão tratadas como tais, podendo ser questionadas, alteradas e substituídas. Sem preconceitos, a educação pode relativizar a força dos padrões e das convenções, ao mesmo tempo em que pode contribuir com o alívio do sofrimento das pessoas pela crença de que estes mesmos padrões e convenções são produtos intransformáveis, divinos, etc. No caso a homossexualidade, sabemos que é muito alto o custo psíquico da ruptura com os padrões sexuais dominantes justamente pelo fato dessa ruptura ocorrer em primeiro lugar na família. A ruptura com pais, irmãos, etc., ou mesmo a convivência harmônica, mas em que nada se verbaliza a propósito da homossexualidade (vive-se tudo “em segredo”), envolvendo a afetividade, os laços de parentesco, etc., tornam a família lugar de tensões, conflitos e sofrimentos que ode ser amenizada por meio de uma educação sem preconceitos.

Karliana Arruda disse...

Discutir as questões que envolvem gênero e identidade sempre é algo que gera bastante polêmica,haja vista que ainda não se chegou a um consenso se é algo de ordem social ou genético,mas independente disso,acredito que como educadores e tendo uma clientela bem ampla e heterogênea,devemos procurar saber lidar com todas essas questões,respeitando sempre a individualidade de cada um e intervindo de forma pontual para que nossos alunos não sejam reprimidos por conta de sua sexualidade

Anônimo disse...

Karla Almeida

Assim como já dito por muitos colegas aqui no fórum, as discussões sobre sexualidade, gênero e também essas questões no âmbito da educação são complexas e despertam fervorosas discussões. Percebo que mais importante do que chegar a um consenso sobre o assunto, o que acredito não ser possível, é tratar do assunto em sala de aula. O cenário educacional em que estamos inseridos tem se configurado de forma muito diversa, o que pede de nós, professores uma postura diferente daquela há 20 anos . Nesse sentido, vejo as discussões sendo muito proveitosas, pois estes debates nos levam à reflexão nos influenciando a ter um discurso em sala de aula que promove o respeito ao diferente, ao que não é comum, tornando a sala de aula um espaço que privilegia o diálogo.

Anônimo disse...

Karla Almeida

Assim como já dito por muitos colegas aqui no fórum, as discussões sobre sexualidade, gênero e também essas questões no âmbito da educação são complexas e despertam fervorosas discussões. Percebo que mais importante do que chegar a um consenso sobre o assunto, o que acredito não ser possível, é tratar do assunto em sala de aula. O cenário educacional em que estamos inseridos tem se configurado de forma muito diversa, o que pede de nós, professores uma postura diferente daquela há 20 anos . Nesse sentido, vejo as discussões sendo muito proveitosas, pois estes debates nos levam à reflexão nos influenciando a ter um discurso em sala de aula que promove o respeito ao diferente, ao que não é comum, tornando a sala de aula um espaço que privilegia o diálogo.

Oclécio disse...

Oclécio Reinaldo

Concordo com a opinião dos meus colegas quando dizem que a discussão sobre gênero, sexo, alteridade é bem difícil de discutir e de se entender. Porém, necessário o debate sobre a temática.
De acordo com o filosofo francês Michel Foucault o sujeito é um ser constituído e reconstituído dentro de um processo histórico e social que vai definir seus parâmetros éticos, estéticos e eróticos e ao mesmo tempo vai definir seus processos cognitivos. Nesse sentido, a identidade é criada e recriada ao longo das transformações e lutas sociais, como por exemplo, o movimento feminista, que consegue mudar o jeito de como a sociedade olha a mulher, sendo ela não apenas uma procriadora da família, mas uma pessoa que tem direitos civis igualitários e que age intensamente na sociedade. Através dessas conquistas feministas, a mulher do século XXI tem uma identidade totalmente diferente da mulher do século XIX.
Também há outros movimentos sociais que ao longo do tempo mudaram a forma da sociedade atual agir e pensar. Não podemos ser mesquinhos e dizer que o nosso pensamento ou modo de agir é melhor que outro, principalmente quando nós educadores nos deparamos todos os dias com várias identidades em sala de aula.

Oclécio Reinaldo disse...

Oclécio Reinaldo

Concordo com a opinião dos meus colegas quando dizem que a discussão sobre gênero, sexo, alteridade é bem difícil de discutir e de se entender. Porém, necessário o debate sobre a temática.
De acordo com o filosofo francês Michel Foucault o sujeito é um ser constituído e reconstituído dentro de um processo histórico e social que vai definir seus parâmetros éticos, estéticos e eróticos e ao mesmo tempo vai definir seus processos cognitivos. Nesse sentido, a identidade é criada e recriada ao longo das transformações e lutas sociais, como por exemplo, o movimento feminista, que consegue mudar o jeito de como a sociedade olha a mulher, sendo ela não apenas uma procriadora da família, mas uma pessoa que tem direitos civis igualitários e que age intensamente na sociedade. Através dessas conquistas feministas, a mulher do século XXI tem uma identidade totalmente diferente da mulher do século XIX.
Também há outros movimentos sociais que ao longo do tempo mudaram a forma da sociedade atual agir e pensar. Não podemos ser mesquinhos e dizer que o nosso pensamento ou modo de agir é melhor que outro, principalmente quando nós educadores nos deparamos todos os dias com várias identidades em sala de aula.

Leonardo Breno disse...

A velha discussão sobre gênero e sexo, com os videos assistidos agora, ainda não cheguei a um consenso sobre as diferenças e acordo com o tema abordado em nossas aulas, inclusive sobre alteridade. Cada vez mais os "pensadores" querem passar a sua opinião e nada mais, lógico que algumas colocações são compreensíveis, mas o embasamento científico é praticamente baseado em coincidências. E cá pra nós, q estamos em sala de aula todo santo dia, e ainda não sabemos quantos gêneros estão na nossa frente, cabe apenas o respeito a cada um e paciência pra entender e refletir esse feito.

Mapa